Alimentação “fit”

Muita gente acha que “fit” é um tipo de abreviatura ou diminutivo de “fitness”, (seria até óbvio), mas a gente foi fundo nessa questão e pesquisamos muito pra descobrir que, na verdade, não é tão simples assim.

O termo FIT é um nome dado pela indústria alimentícia para classificar alimentos considerados mais saudáveis. Essa nomenclatura não está contemplada na classificação do ministério da saúde, mas é utilizada pelas principais marcas comerciais para promover os alimentos. Ou seja, FIT é na verdade, um conceito de Marketing popularizado para descrever uma alimentação saudável. 

Seguir uma alimentação saudável, por outro lado, tem uma proposta diferente da alimentação fitness. Aqui, a ideia é comer de forma variada, equilibrada e sem muitas restrições. O objetivo é consumir todos os nutrientes importantes: proteínas, carboidratos, fibras, gorduras “do bem”, vitaminas e minerais. 

Para seguir um estilo de vida saudável, é necessário fazer alguns cortes na alimentação. Para comer bem, o ideal é evitar alimentos industrializados (como aqueles congelados vendidos no supermercado), frituras e embutidos. Esse tipo de alimento tem alto teor de gorduras trans e saturada, que são muito maléficas para o organismo.

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Alimentação “fitness”

Apesar de ser mais restritiva, a alimentação fitness também pode ser considerada saudável, desde que seja feita de forma correta, com o devido acompanhamento profissional.

O cardápio fitness é composto principalmente por ingredientes que potencializam o desempenho do corpo durante as atividades cotidianas e, especialmente  na malhação.

Pra se ter uma rápida ideia, um cardápio fitness inclui alimentos antioxidantes, muitas proteínas, e carboidratos de baixo índice glicêmico, como por exemplo a batata-doce. 

Pra quem procura ter uma vida com alimentação voltada a um bom condicionamento físico, um corpo malhado e com saúde, irá encontrar na comida fitness uma forte aliada.

A marmita fitness é para aquelas pessoas que buscam uma alimentação voltada para ao ganho de massa muscular ou pratica atividades físicas mais intensamente. É mais procurada por atletas, esportistas e por quem pratica exercícios físicos visando a definição muscular.   Chamamos de “fitness” nesses casos, por sua relação com a performance. 

A dieta LOW CARB, por exemplo, pode ser categorizada como “alimentação fitness“, pois propõe a redução (ou corte) no consumo de alimentos ricos em carboidratos – como batata, arroz, aveia e certas frutas – e incentiva o maior consumo de alimentos ricos em proteínas, como carnes e vegetais. O objetivo, de uma forma geral, é fortalecer os músculos e garantir um rápido emagrecimento.

Alimentação “funcional”

Para que a comida seja considerada FUNCIONAL, ela deve apresentar benefícios à saúde, prevenir ou auxiliar no tratamento de doenças ou até reduzir os efeitos delas.

Porém, o alimento adequado para uma pessoa pode não ser para outra, e é com o auxílio de médicos e nutricionistas que cada indivíduo poderá identificar o que é melhor para si.

O leite e seus derivados, por exemplo, podem e devem ser consumidos ao longo da vida, em todas as suas etapas, uma vez que são ricos em proteína, minerais e vitaminas A e D.

O magnésio e o potássio são dois minerais encontrados no leite, mas o cálcio, com certeza, é o mais conhecido, principalmente quando o assunto é a osteoporose. Por isso, muito se fala do consumo dele na fase idosa, quando os ossos perdem o cálcio e ficam fracos. Nesse caso, o leite cumpre sua funcionalidade na alimentação.

Alimentos “light”

São aqueles que devem conter uma quantidade mínima de 25% reduzida de algum nutriente, seja ele: açúcar, gordura total ou saturada, sódio ou valor energético (calorias) quando comparado ao produto convencional da mesma marca.

Alimentos “diet”

É aquele alimento destinado a pessoas com restrições alimentares e são isentos de algum tipo de nutriente, seja ele açúcar para diabéticos, sem glúten para celíacos ou algum tipo de proteína ou gordura.

Mas fique atento ao rótulo e as informações nutricionais. Não é porque eles não contem um nutriente que são necessariamente mais saudáveis ou menos calóricos.

Alimentos “zero”

Como o próprio nome já diz, ele tem ZERO de algum tipo de nutriente, podem ser Zero Calorias, Zero Gorduras, Zero Sódio, Zero Açúcar. Mas também não se engane com esse “amigo” das dietas, outros ingredientes são adicionados para que o alimento permaneça saboroso e palatável. E muitos desses ingredientes podem fazer mais mal do que os nutrientes que são retirados dos alimentos. Como, por exemplo, a adição de adoçantes artificiais em refrigerantes Zero.

Antes de fazer qualquer dieta, consulte um(a) nutricionista!

Para manter uma dieta saudável, é muito importante recorrer à um(a) nutricionista. Assim, não há o risco de impor restrições alimentares equivocadas e prejudiciais à saúde. Pessoas que montam a dieta por conta própria, podem acabar cortando alimentos importantes, comprometendo sua saúde. Por isso, é indispensável procurar o atendimento de um bom profissional.

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